Calendário e relógio são meios de nos orientarmos na vida porque o tempo é o mesmo
O ano de 2023 aí está e é importante cada um de nós o receber da melhor maneira possível porque os últimos anos foram de uma prova descomunal para todos.
27-12-2022
19H45
Rolando T. Neves*
Todos sabemos que o calendário é um meio de nos fazer situarmos no tempo, assim como o relógio – o de pulso eu sei que inventou, foi Alberto Santos Dumont – porque o tempo é o mesmo sempre.
Imagina se não existisse esses dois norteadores do tempo, como é que íamos viver?
Quero dizer com isso: todo ano, quando chegamos ao limiar de um para o outro, a gente é levado a fazer uma reflexão sobre o que passou e o que ainda poderá vir, dependendo do que foi plantado,
É de se esperar, portanto, que 2023 seja um ano próspero, apesar de tudo que foi vivido nesses últimos anos, em que a impressão é a de que o País andou para trás léguas e mais léguas. Lembrando que uma légua tem seis quilômetros.
Minas Gerais, com o governador Romeu Zema reeleito, o que podemos esperar? Devemos esperar o que ele tem a oferecer depois de pôr as contas do governo em dia. Com a casa arrumada, ele pode se quiser, fazer o melhor para os mineiros se investir em Saúde, Educação, Moradia, Emprego...
Em nível nacional, a posse do presidente eleito traz uma onda de esperança na reconstrução do Brasil e isso faz crescer na gente o estímulo que comprova, “tudo é energia”. Quem está na Presidência da República, seja quem for, encontra-se numa vitrine e deve ter cuidado com o que fala e principalmente com o que faz, porque a tendência de muitos é imitá-lo.
Os bolsonaristas são um exemplo. Estão dispostos a reviverem os piores anos do Brasil, politicamente falando. O empresário preso com mão na botija, é um exemplo do quanto energia negativa nele foi inoculada, ao ponto de não avaliar o tamanho do desastre que poderia causar, matando gente e destruindo o ambiente.
Quem mais estiver planejando fazer alguma bobagem, que mude o pensamento porque poderá ser preso, como o tal empresário, e arruinar a vida por causa da lealdade a um ser indigno dela.
*Jornalista