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As máscaras vão voltar à cena diária porque há uma “subcepa” à espreita dos desavisados

As máscaras vão voltar à cena diária porque há uma “subcepa” à espreita dos desavisados

Ela ainda não foi batizada, mas é identificada como BA.6, e alguns dos cientistas ingleses estão temerosos achando ser esse um “quadro sombrio” do novo coronavírus

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17-08-2023 – 09h57

Direto da Redação

Voltar a usar máscaras para se proteger contra a Covid-19 é o que recomenda a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fazendo coro com cientistas na Inglaterra, preocupados com a “mutação” da doença, que, ao contrário do que muita gente pensa, não foi embora. Quase foram embora os nossos cuidados, achando que podíamos voltar ao “modus vivendi” de antes.

Trata-se de uma subcepa, e ela ainda não foi batizada, mas é identificada como BA.6, e alguns dos cientistas ingleses estão temerosos achando ser esse um “quadro sombrio” do novo coronavírus venha surgir dentro em breve – eles dizem “próximas semanas”.

De todo modo, é bom que os mineiros venham a se acautelar e quem achou que podia dispor das máscaras, dando a elas a direção da “cesta seção”, terá que adquirir outras. A recomendação é de usar máscaras em ambientes fechados. E quem fica mais incomodado com as máscaras são as mulheres porque acabam por prescindir da maquilagem, dos batons.

Com base no dizer do Núcleo de Enfrentamento e Estudos de Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergente (Needier) da Universidade Federal do Rio de Janeiro foi constatado aumento dos casos das doenças pelo Centro de Triagem Diagnóstica para Covid-19.

“Julgamos prudente alertar ao corpo social da universidade e recomendar o uso adequado de máscaras em ambientes fechados e em contextos de aglomeração humana, assim como higienização frequente das mãos”, disse a diretora do Needier, Terezinha Marta Castiñeiras.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que diversos países tiveram queda de novos casos e de óbitos por covid-19, mas o Leste da Ásia e a Oceania registraram aumento de novas infecções e ao mesmo tempo redução nos óbitos.

No caso da Inglaterra, conforme noticiou o Daily Mirror, a subcep referida linhas atrás já foi encontrada na Dinamarca e em Israel. O problema, alertaram cientistas ingleses, é que “possui um nível espantoso e alarmante de mutação”.

Imagem da Galeria A nova cepa do Coronavirus está assustando cienstistas da Inglaterra, que sugerem uso de máscaras
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