A capital mineira fez 127 anos e precisa de cuidados de requalificação porque é nova, mas parece velha. | CRÉDITOS: Divulgação
O trânsito de BH sempre foi problemático e atualmente está mais ainda por causa da quantidade enorme de veículos em circulação. E fica pior ainda nos tradicionais horários de pico
13-12-2024 às 09h35
Direto da Redação
Se a capital mineira fosse hipoteticamente uma criatura humana, fazer 127 anos, como a cidade completou nesta quinta-feira, 12, certamente a família iria fazer uma “festa de arromba”, como diria o compositor e cantor Erasmo Carlos.
Mas Belo Horizonte não é uma criatura humana, embora criada por mãos humanas, e completar 127 aninhos não são muito tempo para uma cidade, mas podiam ser comemorados com todas as pompas. Se tivesse alguma comemoração oficial pública, seria realizada sem a presença do prefeito Fuad II, que se encontra hospitalizado devido a uma pneumonia e sinusite.
A capital pode ser chamada de nova, mas está parecendo ter muito mais tempo devido ao seu aspecto de prédios pichados e ruas sujas de papeis e outras coisas mais, como se não tivesse um Serviço de Limpeza Urbana.
O trânsito de BH sempre foi problemático e atualmente está mais ainda por causa da quantidade enorme de veículos em circulação. E fica pior nos tradicionais horários de pico e pelo jeito, estamos partindo para alcançar aquele momento em que todos os carros ficarão parados no meio da rua com as pessoas dentro.
Apesar de a cidade estar descuidada, a gente não pode deixar de saudá-la como um lugar de alto astral. A aura dela contagia positivamente as pessoas, tanto as residentes quanto as que foram acolhidas e aqui estão como se belo-horizontinos fossem nascidos.
Vamos torcer para que o prefeito Fuad II recupere a saúde rapidamente a fim de assumir o leme e partir para requalificar BH, o que ele deve iniciar na segunda administração, que se inicia dia 6 de janeiro.
*Em tempo: para falar do espetáculo dos 400 drones que formaram símbolos do Natal tradicional, o nascimento do Menino Jesus, a árvore de Natal, os Reis Magos e o Papai Noel. É o governo de Minas com o seu “Natal da Mineiridade”.
