
Valseni Braga, Reitor e Claudinei Frazini, vice-presidente, ambos da Rede Batista de Educação - créditos: Arquivo pessoal
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24-03-2025 às 15h45
Direto da redação
Com certeza, os missionários Efigênia e Otis Maddox sabiam que os 13 estudantes com os quais iniciaram o plantio dessa “Árvore do Saber” chamada Colégio Batista Mineiro, por meio da Primeira Igreja Batista de Belo Horizonte, em 1918, esse exemplar arbóreo típico chegaria aos 107 anos, em 2025, com a copa em permanente escambo com o infinito cósmico.
Ao longo do tempo, a “Árvore do Saber” cresceu e os seus ramos se espalharam de modo a criar um sistema, que foi batizado de Rede Batista de Educação (RBE) composta de 22 unidades ramificadas em sete estados brasileiros, Minas Gerais (MG) São Paulo (SP); Rio Grande do Sul, Paraíba (PB), Amazonas (AM), Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES), com cerca de 15 mil estudantes.
Neste ponto é necessário fazer uma pausa para reflexão, porque 15 mil estudantes formam uma multidão e considerando que cada um é um clone da simbólica árvore plantada há mais de uma centena de anos, dá para mensurar o quanto os frutos dessa “Árvore do Saber” influíram e influi na formação dessa gente, com prumo e rumo, porque recebem base alicerçada nos valores cristãos.
Sem pestanejar, a direção geral dessa importante rede de ensino, hoje exercida pelo professor Valseni Braga, Diretor-Geral da Rede Batista de Educação deve, sim, lançar aos quatro cantos a importância dessa árvore que os ventos, por mais impetuosos sejam, não conseguem derribar, só espalharam ainda mais as sementes do saber para os bem do Brasil e dos brasileiros, para fazer com que esta Nação dê certo. Tem tudo para fazer isso acontecer.

Basta considerar a velocidade do crescimento da rede, mormente nos últimos anos, com o vice-presidente, Claudinei Frazini, que harmonicamente auxilia o professor Valseni Braga, certamente não estarão presentes quando essa rede completar os seus 207 anos de existência compromissada com a excelência acadêmica, em consonância com a missão de causar transformações por meio das luzes cristãs.
Porque construído na rocha, o Colégio Batista Mineiro expandiu concomitantemente à incorporação de metodologias, tecnologias e abordagens pedagógicas renovadas sem perder a sua essência, que, certamente – repetimos – levou a dupla de missionários Efigênia e Otis Maddox intuírem naqueles distantes anos de 1918, o que a “Árvore do Saber” alcaçaria os píncaros, neste 2025, onde permanecerá sempre em evolução.
O professor Claudinei, em conversa pelo celular demonstrou a sua alegria classificando aquilo que foi mesmo “uma festa histórica”. Na verdade, como disse o professor, “foi uma comemoração dupla”, porque contou com a inauguração do Teatro Alberto Mazoni, no Bairro Buritis, com poltronas confortáveis para receber 622 pessoas devidamente acomodadas.
Outro detalhe realçado pelo professor: o teatro foi inaugurado com tecnologia de ponta e construído no modelo de estádio, o que é mais um convite para as pessoas de modo geral levarem o teatro com a necessária atenção. Afinal, é a manifestação artística primeira desse ser chamado humano.