Lula feliz por ter sido reprovado por 90% do mercado

Se o mercado reprova o Governo Lula, é porque ele governa para o povo e tem demonstrado isso nesses seus dois primeiros anos de administração. Ele passa bem no Hospital Sírio-Libanês

11-12-2024 às 09h10
Direto da Redação

O governo de um presidente no qual 90% do mercado reprova, é um bom e importante sinal para destacar isso em toda a mídia. Esse presidente é reprovado pelo mercado porque cuida dos interesses do povo que o elegeu três vezes, e será capaz de elegê-lo a quarta vez, na hipótese de ele querer chegar a ser o 1° presidente a governar um País, democraticamente, quatro vezes.
Ele deu entrada no Hospital Sírio-Libanês nessa segunda-feira, 09, à noite porque sentiu dor de cabeça e precisou ser operado às carreiras para drenar o hematoma consequente da queda dele sofrida recentemente. Mas, embora continue hospitalizado, ele está bem, segundo o boletim médico.
Lula foi atendido da madruga e fez uma ressonância magnética que apresentou uma “hemorragia intracraniana, decorrente do acidente domiciliar sofrido em 19/10”.
Após o diagnóstico, Lula foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês, unidade São Paulo. Ele foi submetido à craniotomia para drenagem de hematoma. Correu tudo bem e Lula está sendo monitorado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Sertanejo, como diria Euclides da Cunha, em “Os Sertões”, Lula é antes de tudo “um forte”. E, certamente, irá cumprir com o seu mandato a fim de fazer aquilo que tem repetido e está a caminho, o resgate do Brasil sob todas os aspectos, mormente em relação à diminuição da pobreza e da fome.
A essa altura, a notícia de que o presidente brasileiro foi internado para drenagem do hematoma corre o mundo, mas lá fora o prestígio dele se eleva cada dia mais diante das decisões e das mensagens que transmite aqui e para fora.
E é preciso frisar, que tudo isso o presidente conseguiu em dois anos de governo, mas a expectativa dele e do Brasil é o que ele poderá fazer daqui para frente.
Enquanto permanece no hospital, o vice-presidente Geraldo Alckimin assume.