Comparar a situação política do Município de Belo Horizonte, de Minas Gerais e do Brasil com uma panela em estado de fervura explica a quadra na qual nos encontramos.
Já foi dito, e a paternidade do dizer é atribuída desde ao então governador Magalhães Pinto ao russo Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido pelo epíteto de Lenin ou Lenine, que “política é como nuvem no céu, a gente olha, está de um jeito, e, logo em seguida, está de outro jeito”.
Comparo a política com uma panela de pressão cheia d’água no fogo. Vai se esquentando, a fogo brando, até chegar o momento da fervura quando a água fica a borbulhar.
Comparar a situação política do município de Belo Horizonte, de Minas e do Brasil com uma panela em estado de fervura explica a quadra na qual nos encontramos, tendo em vistas os acontecimentos, inclusive em nível internacional, haja vista o caso Elon Musk e a decisão firme do ministro Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Se ele não entender o recado do ministro do (STF), estará sujeito a incorrer em outras aberrações às quais se vai complicando como um elefante em loja de porcelana, embriagado de tanto comer “amarula”, fruto de origem africana, do qual se faz saboroso licor.
Cada dia mais, a cada ação esdrúxula perpetrada, se vai enrolando nas próprias manobras e revela mais a ignorância e a insanidade mental dele, e agora com o adjutório chinês, aí é que a coisa se complica, para o lado do indigitado.
O caso do estrangeiro tem aderência com outro, daquele personagem que não tem conteúdo nem dispõe de dialética, ele transmite a impressão de quem está perdido como cego em tiroteio.
Na hora em que a água da panela transbordar, tamanha a fervura, vamos ver. Dentre as três opções citadas por ele certa feita, uma delas, em um laivo de sabedoria, ele citou: “Ser preso” (se ele mesmo considera a possibilidade é porque tem consciência de que cometeu crimes?); “morrer” (ainda bem, toda gente morre quando é chegada a hora); ou “ser vitorioso” (isso está fora de propósito, e ele deve ir logo retirando o cavalinho da chuva, como diria mãe Elvira).
Ele fez questão de dizer, alto e em bom som e tom, “nunca serei preso”, o que soou como a alternativa mais viável, o mais breve possível, dentre as três opções cravadas pelo capiroto encarnado.
Numa consulta à bola de cristal dá para ficar boquiaberta com a previsão sobre o próximo paradeiro dele, o que não é difícil de prever, diante das pegadas deixadas por onde ele passou e passa. As pegadas são dele, sem dúvida, mas se podem ver também, na bola de cristal, outras de tamanhos de pés diferentes.